Teresina, obrigada por mais um encontro inesquecível
9 de junho de 2025
Joias personalizadas: a tendência que torna seu presente único
30 de junho de 2025
Quando pensamos em diamantes, a imagem que normalmente vem à cabeça é a de uma pedra branca, cristalina, brilhante e clássica. Mas o universo dos diamantes vai muito além disso. Existem os chamados diamantes fancy, que são pedras naturais com coloração intensa e rara, encontradas em tons como amarelo, rosa, azul, verde e até vermelho. E é exatamente essa cor incomum que os torna únicos e extremamente valiosos.
O que define um diamante fancy?
Enquanto a maioria dos diamantes brancos é avaliada pela ausência de cor, os diamantes fancy seguem o caminho oposto: quanto mais intensa e vívida a cor, mais raro e valioso o diamante. Eles são classificados pela GIA (Gemological Institute of America) em categorias que vão de Fancy Light a Fancy Vivid, dependendo da saturação da cor.
Como essas cores surgem?
As tonalidades dos diamantes fancy são resultado de anomalias naturais na formação da pedra. Por exemplo:
• O diamante amarelo adquire sua cor devido à presença de nitrogênio.
• O diamante rosa é um dos mais raros e ainda não se sabe ao certo o que causa sua coloração.
• O diamante azul contém traços de boro.
• Já os diamantes verdes recebem sua cor pela exposição natural à radiação.
Cada cor tem sua origem e sua história, tornando cada pedra ainda mais fascinante.
Por que investir em um diamante fancy?
Além da beleza incomparável, os diamantes fancy são considerados investimentos sólidos, especialmente os de cores raras como rosa e azul, que têm sua valorização crescente ao longo dos anos. Eles também carregam um valor emocional e simbólico, já que representam a exclusividade e a autenticidade de quem os escolhe.
Na Andrea Murad, a cor é celebrada com elegância.
Na nossa coleção Eternité, por exemplo, o destaque fica para os diamantes fancy yellow, cuidadosamente selecionados por sua intensidade e brilho. Cada joia é feita à mão, com atenção aos detalhes e respeito à singularidade de cada pedra. Afinal, uma pedra única merece uma criação à altura.